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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Quantos elementos existem?

A tabela que enfeita as paredes das salas de aula deve ser constantemente revisada, porque o número de elementos continua crescendo. Usando um acelerador de partículas para produzir colisões entre núcleos atômicos, cientistas podem criar elementos "superpesados", que contêm mais prótons e nêutros no núcleo que os cerca de 92 elementos encontrados na natureza. Esses núcleos bombardeados são muito instáveis - decaem radioativamente, geralmente dentro de uma diminuta fração de segundo. Mas enquanto sobrevivem, os novos elementos sintéticos como o Seabórgio (elemento 106) são como qualquer outro, uma vez que têm propriedades químicas bem definidas. Com base em experimentos cientistas investigaram algumas das propriedades num conjunto de átomos esquivos do Seabórgio e Hássio durante breves instantes antes de colapsarem.
Esses estudos mostram não só os limites físicos, mas também os limites conceituais da tabela periódica: os elementos superpesados continuariam a apresentar as mesmas tendências e irregularidades no comportamento químico que apresentaram na primeira tabela periódica? A resposta é: alguns continuam, outros não. Em particular, esses núcleos massivos prendem-se aos elétrons mais internos dos atomos tão fortemente que os elétrons deslocam-se com velocidade próxima à da luz. Então os efeitos da relatividade especial provocam o aumento da massa dos elétrons que podem desestabilizar os estados de energia quântica dos quais depende sua química e, assim, a periodicidade da tabela.
Como se acredita que os núcleos são estabilizados por "números magicos" específicos de prótons e nêutrons, alguns pesquisadores esperam desvendar o que chamam de ilhas de estabilidade - uma região pouco além das atuais capacidades de sintese dos elemento onde os superpesados conseguem sobreviver mais tempo. Existe algum limite básico para essas dimensões? Um cálculo simples sugere que a relatividade proíbe elétrons de se ligarem a núcleos com mais de 137 prótons. Cálculos mais soisticados desafiam esses limite. "O sistema periódico não termina em 137; na verdade nunca termina", insiste o físico nuclear Walter Greiner, da Universidade Johann Wolfgang em frankfurt, Alemanha.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

CURIOSIDADES

CURIOSIDADES

Confira nesta seção diversas curiosidades existentes no mundo da química.

 

Acidez bucal

Quem diria, até em nossa própria saliva existe a presença do potencial hidrogeniônico (pH), tudo se deve aos alimentos que ingerimos e como esses se comportam dentro de nossa boca. O pior é que este fator influi em nossa saúde bucal, o conteúdo a seguir esclarecerá a dúvida: Por que cáries aparecem em nossos dentes? A fermentação do bolo alimentar produz ácidos, por exemplo, as bactérias existentes em nossa saliva fermentam os carboidratos dos alimentos produzindo ácido lático, essa reação leva a uma diminuição do pH da boca, ele fica abaixo de 4,5 (ácido). Pode até parecer que os dentes são fortes por se tratar de uma estrutura óssea, mas a composição dos dentes envolve o mineral hidroxiapatita, inclusive é o principal constituinte, cuja fórmula é Ca5(PO4)3OH. A reação de ácidos com Hidroxiapatita dá origem a sais solúveis em água, por isso parte da Hidroxiapatita se dissolve, o que favorecerá o aparecimento de pequenas cavidades nos dentes. O problema pode ser ainda maior se o indivíduo tiver a doença bulimia (distúrbio provocado pela ingestão de alimentos seguida de vômito induzido). A doença faz com que o ácido clorídrico existente no estômago seja eliminado junto com o vômito, o que leva a uma redução ainda maior do pH presente na boca, chegando a 1,5 (muito ácido). Apresentamos aqui uma solução para combater a corrosão dentária: a aplicação periódica de flúor. Os íons fluoreto (F-) presentes no flúor transformam a Hidroxiapatita em fluorapatita (substância ideal por ser menos solúvel em ácidos). Vale lembrar que o flúor sozinho não resolve o problema, uma escovação correta e o uso diário do fio dental são fundamentais para evitar a deterioração dos dentes. 
 
 

Veja quando você toma coca-cola o que acontece

Já imaginou o que acontece com seu organismo depois de tomar uma Coca-Cola geladinha? Veja aqui, passo-a-passo, o que ocorre após ingerir Coca-Cola.
Você já imaginou porque a Coca-Cola te deixa alegre? É porque ela te deixa meio "alto", se é que vocês me entendem. Eles tiraram a cocaína da fórmula há quase 100 anos, sabe porque? Porque ela era totalmente redundante.
10 minutos- Uma quantidade parecida com 10 colheres de chá de açúcar golpeiam seu organismo (100% da recomendação diária). Com essa quantidade de açúcar, você só não vomita imediatamente porque o ácido fosfórico quebra o enorme sabor de açúcar, permitindo que a Coca não fique tão doce.
20 minutos - O açúcar do seu sangue aumenta, causando uma explosão de insulina. Seu fígado responde transformando todo o açúcar em gordura (que nesse momento é abundante).
40 minutos - A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, sua pressão aumenta e, como resposta, seu fígado joga mais açúcar em sua corrente sanguínea. Os receptores de adenosina no seu cérebro são bloqueados, evitando que você fique entorpecido.
45 minutos - Seu corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do seu cérebro. Fisicamente, é exatamente isso que acontece se você tomar uma dose de heroína.
60 minutos - O ácido fosfórico prende o cálcio, o magnésio e zinco no seu intestino grosso, provocando um aumento no metabolismo. Essa junção é composta por altas doses de açúcar e adoçantes artificiais. Isso também faz você eliminar cálcio pela urina.
65 minutos - A propriedade diurética da cafeína começa a agir, e faz você ter vontade de ir ao banheiro. Agora é certo que você ira defecar a junção de cálcio, magnésio e zinco; que deveriam ir para seus ossos, assim como o sódio e a água.
70 minutos - O entusiasmo que você sentia, passa. Você começa a sentir falta de açúcar, que faz você ficar meio irritado e/ou com preguiça. Essa hora você já urinou toda a água da Coca, mas não sem antes levar junto alguns nutrientes que seu corpo iria usar para hidratar o organismo e fortalecer ossos e dentes.
Isso tudo será seguido por uma enorme falta de cafeína em poucas horas. Menos de duas, se você for fumante.
Mas não tem problema, toma outra Coca-Cola aí que vai fazer você se sentir melhor.
 
 

O que acontece no seu corpo quando ingere refrigerante?

Primeiros 10 minutos: 10 colheres-de-chá de açúcar batem no seu corpo, o que significa: 100% do recomendado diariamente. Você não vomita imediatamente pelo doce extremo porque o ácido fosfórico corta o gosto. Passados 20 minutos: o nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina. O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura. (É muito para esse momento em particular.)
Passados 40 minutos: a absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.
Passados 45 minutos: o corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como a heroína.)
Passados 50 minutos: o ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo. As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina.
Passados 60 minutos: as propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina. Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, dos quais seus ossos precisariam. Conforme a onda abaixa, você sofrerá um choque de açúcar. Ficará irritadiço. Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas que farão falta ao seu organismo.
Pense nisso antes de beber refrigerantes. Prefira sucos naturais. Seu corpo agradece!

 Formação da nata do leite
Se deixarmos um leite não-pasteurizado em repouso durante alguns minutos, vamos nos deparar com a formação de uma camada de textura diferente sobre sua superfície. Essa camada é a nata, odiada por uns e adorada por outros.

O leite é formado por inúmeros compostos, como proteínas, açúcares, sais minerais, certos tipos de vitaminas, etc. Em sua composição também estão dispersos os glóbulos de gordura. Em cada mililitro de leite existem cerca de 15 bilhões desses compostos, sendo eles os responsáveis pela formação da nata.

Quando o leite não-pasteurizado é colocado em repouso por algum tempo, os glóbulos de gordura se deslocam para a superfície do leite, resultando na nata. Portanto podemos concluir que a nata é basicamente formada por gordura, por esse motivo ela é necessária na produção da manteiga, por exemplo.

O leite pasteurizado passa pelo processo da homogeneização, o qual consiste na passagem do leite sob pressão por pequenos orifícios, ocasionando a redução do tamanho dos glóbulos de gordura. Por esse motivo, a nata não se forma no leite pasteurizado.

Química Inorgânica

Química Inorgânica



 
Química inorgânica ou química mineral é o ramo da química que estuda os elementos químicos e as substâncias da natureza que não possuem o carbono coordenados em cadeias, investigando as suas estruturas, propriedades e a explicação do mecanismo de suas reações e transformações.
Os materiais inorgânicos compreendem cerca de 95% das substâncias existentes no planeta Terra.
As chamadas "substâncias inorgânicas" que servem de foco de estudo para a química inorgânica, são divididos em 4 grupos denominados como "funções inorgânicas".São eles:
•    Ácidos
•    Bases ou hidróxidos
•    Sais
•    Óxidos

Muitos compostos inorgânicos são sais, constituídos de um cátion e um ânion agrupados por ligação iônica. Um exemplo de sal é o cloreto de magnésio MgCl2, que é constituído do cátion Mg2+ e ânions de cloro Cl−. Nesses compostos, as proporções de íons são tais que a carga elétrica é cancelada, fazendo com que o composto como um todo seja eletricamente neutro. Os íons são descritos por seu estado de oxidação e a facilidade de sua formação pode ser estimada a partir do seu potencial de ionização (para cátions) ou da afinidade eletrônica (anions) de seus elementos formadores.
Uma importante classe de sais inorgânicos são os óxidos, os carbonatos, sulfatos e os haletos. Muitos dos compostos inorgânicos são caracterizados por alto um ponto de fusão. Sais inorgânicos são tipicamente maus condutores no estado sólido. Outras características importantes são a solubilidade na água e a facilidade de cristalização. Alguns sais (por exemplo NaCl) são muito solúveis em água, outros (por exemplo SiO2) não o são.
A mais simples reação inorgânica é a da dupla troca, quando da mistura de dois sais iônicos os seus íons são trocados sem a mudança no estado de oxidação. Na reação de oxi-redução um dos reagentes, o oxidante, diminui seu número de oxidação e o outro reagente, o redutor, tem seu número de oxidação aumentado. O resultado é uma troca de eletrons. A troca de elétrons pode ocorre indiretamente como também, por exemplo nas baterias, como um conceito chave da eletroquímica.
Quando um dos reagentes contem átomos de hidrogênio, uma reação pode ocorre pela troca de prótons na química do ácido base. Em uma definição mais genérica, um ácido pode ser qualquer substância química capaz de capturar um par de elétrons é chamado de ácido de Lewis; por outro lado, qualquer molécula que tende a doar um par elétrons é denominada como uma base de Leyis. Como um refinamento da interações ácido-base, a teoria HSAB leva em conta a polarização e tamanho dos íons.
Compostos inorgânicos são encontrados na natureza como minerais. O solo pode conter sulfeto de ferro como pirita ou sulfeto de cálcio como o gypsum. Compostos inorgânicos também podem ser encontrados emoutras diversas formas tais como biomoléculas: como eletrólitos (cloreto de sódio), armazenamento de energia (ATP) ou na construção(o polifosfato é o arcabouço do DNA).
O primeiro composto inorgânico feito pelo homem foi o nitrato de amônia para fertilização do solo produzido pelo processo de Haber.Compostos inorgânicos são sintetizados com o uso de catalisadores tais como pentóxido de vanádio e cloreto de titânio(III), ou com reagentes da química orgânica tais como hidreto de alumínio e lítio.

Experimentos de Química

Experimentos de Química: oxirredução e bafômetro 

 Neste vídeo exclusivo, confira algumas reações de oxirredução - entre elas, uma que é base do funcionamento dos bafômetros

 

Diminuindo a condutibilidade elétrica da água de barita 

 Além da experiência-título, vamos conferir sua relação com uma técnica que pode ser capaz de combater o temido aquecimento global!

Química Orgânica

 Química Orgânica


A Química Orgânica é uma divisão da Química que foi proposta em 1777 pelo químico sueco Torbern Olof Bergman. A química orgânica era definida como um ramo químico que estuda os compostos extraídos dos organismos vivos. Em 1807, foi formulada a Teoria da Força Vital por Jöns Jacob Berzelius. Ela baseava-se na ideia de que os compostos orgânicos precisavam de uma força maior (a vida) para serem sintetizados.
Em 1828, Friedrich Wöhler , discípulo de Berzelius, a partir do cianato de amônio, produziu a ureia; começando, assim, a queda da teoria da força vital. Essa obtenção ficou conhecida como síntese de Wöhler. Após, Pierre Eugene Marcellin Berthelot realizou toda uma série de experiências a partir de 1854 e em 1862 sintetizou o acetileno. Em 1866, Berthelot obteve, por aquecimento, a polimerização do acetileno em benzeno e, assim, é derrubada a Teoria da Força Vital.
Percebe-se que a definição de Bergman para a química orgânica não era adequada, então, o químico alemão Friedrich August Kekulé propôs a nova definição aceita atualmente: “Química Orgânica é o ramo da Química que estuda os compostos do carbono”. Essa afirmação está correta, contudo, nem todo composto que contém carbono é orgânico, por exemplo o dióxido de carbono, o ácido carbônico, a Grafite, etc, mas todos os compostos orgânicos contém carbono.
Essa parte da química, além de estudar a estrutura, propriedades, composição, reações[1] e síntese de compostos orgânicos que, por definição, contenham carbono, pode também conter outros elementos como o oxigênio e o hidrogênio. Muitos deles contêm nitrogênio, halogênios e, mais raramente, fósforo e enxofre.

Características

Dentro da química orgânica existem as funções orgânicas (compostos ôrganicos de características químicas e físicas semelhantes). Existem muitas funções, sendo as mais comuns:
•    Hidrocarbonetos (Alcanos, Alcenos, Alcinos, Alcadienos, Alceninos, Cicloalcanos, Cicloalcenos)
•    Haletos
•    Álcool
•    Enol
•    Fenol
•    Éter
•    Éster
•    Aldeído
•    Cetona
•    Ácido carboxílico
•    Aminas
•    Amida
•    Nitrocompostos
•    Nitrilas
•    Isonitrilas
•    Compostos de Grignard
As razões para que haja muitos compostos orgânicos são:
•    A capacidade do carbono de formar ligações covalentes com ele mesmo. São solventes dos compostos orgânicos: o éter e o álcool, por exemplo.
•    O raio atômico relativamente pequeno do Carbono em relação aos outros elementos da família 4A.
•    Sua eletronegatividade não é muito forte, podendo reagir sem precisar de grandes somas de energia.
•    Elemento muito abundante.

Características do Carbono

•   O carbono é tetravalente, ou seja, por possuir 4 elétrons na camada de valência efetua 4 ligações.
•    Ligações múltiplas, isto é, forma ligações simples, dupla e triplas.
•    O caráter da ligação é anfótero (não importa se é metal ou não-metal).
•    Formar cadeias carbônicas
•    Possui 3 hibridizações: sp³, sp² e sp.

Nomenclatura dos compostos orgânicos

Na química orgânica, compostos orgânicos são nomeados de acordo com seus devidos prefixos, infixos e sufixos:
Prefixo
O prefixo é adotado conforme o número de Carbonos na cadeia principal
•    1 Carbono: Met-
•    2 Carbonos: Et-
•    3 Carbonos: Prop-
•    4 Carbonos: But-
•    5 Carbonos: Pent-
•    6 Carbonos: Hex-
•    7 Carbonos: Hept-
•    8 Carbonos: Oct-
•    9 Carbonos: Non-
•    10 Carbonos: Dec-
Infixos
É indicado pela classificação da cadeia quanto à saturação: Saturada possuem apenas ligações simples entres os carbonos. Insaturadas possuem ligações duplas ou triplas entre carbonos.
•    Apenas ligações simples: -an-
•    Ligação dupla: -en-
•    Duas ligações duplas: -dien-
•    Três ligações duplas: -trien-
•    Ligação tripla: -in-
•    Duas ligações triplas: -diin-
•    Três ligações triplas: -triin-
Sufixos
Os sufixos são colocados conforme a função orgânica do composto.
•    Hidrocarbonetos: -o
•    Ácidos Carboxílicos: Ácido + -óico
•    Cetonas: -ona
•    Aldeídos: -al
•    Álcoois ou fenóis: -ol
•    Ésteres: -oato de -ila, onde -ila é o sufixo adotado para o radical.
•    Éteres: Radical menor + -oxi- + radical maior
•    Aminas: Radical + -amina
•    Amidas: Radical + -amida

Exemplo de nomenclaturas de compostos orgânicos

•    Metano
1.    Número de carbonos: Met- = 1 Carbono
2.    Tipo de ligação entre os Carbonos: -an- = Simples
3.    Função química do composto: -o = Hidrocarboneto
Logo: CH4
•    Butano
1.    Número de carbonos: But- = 4 Carbonos
2.    Tipo de ligação entre os Carbonos: -an- = Simples
3.    Função química do composto: -o Hidrocarboneto
Logo: CH3-CH2-CH2-CH3
•    Etanol
1.    Número de carbonos: Et- = 2 Carbonos
2.    Tipo de ligação entre os Carbonos: -an- = Simples
3.    Função química do composto: -ol = Alcoól
Logo: CH3-CH2-OH
•    Etenal
1.    Número de carbonos: Et- = 2 Carbonos
2.    Tipo de ligação entre os Carbonos: -en- = Dupla
3.    Função química do composto: -al = Aldeído
Logo: CH2=COH
Famílias de compostos orgânicos
Ver Compostos da química orgânica
Reações em química orgânica.
•    Substituição
•    Eliminação
•    Reação de Wolff-Kischner
•    Rearranjo de Beckmann
•    Reação de Diels-Alder (Cicloadição)
•    Oxidação de Swern
•    Oxidação de um álcool
•    Alquilação de Friedel-Crafts
•    Reação de Pinner
•    Reações de Wurtz e de Wurtz-Fittig
•    Reação de Bucherer
•    Reação de Cannizzaro
•    Reação de Chugaev
•    Reação de Claisen
•    Reação de Etard
•    Redução de Clemmensen
•    Reação de Grignard
•    Condensação aldólica
•    Fermentação acética
•    Reação de Ramberg-Bäcklund




Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Qu%C3%ADmica_org%C3%A2nica

Experimento de Rutherford

Transformação Isotérmica